Vitória na Derrota no Trabalho
Postura no Ambiente de Trabalho
Cair é um forte indício de que houve um movimento, um caminhar. Só não caiu quem nunca aprendeu a caminhar, e quando estamos na caminhada, cair faz parte, tanto quanto se levantar. Se cair faz parte da caminhada, levantar faz parte da chegada. Só chega quem teve a força interior para suportar a queda e seguir sem desistir até o fim. Precisamos aprender a cair, isso faz com que nossa queda seja menos “dolorosa” e a recuperação mais rápida. Aprendemos a cair na medida em que nos abrimos, e estamos disponíveis a aprender com a própria queda.
Quando começamos a perceber os buracos pelo caminho e já não vamos mais ao seu encontro, antes sim, os desviamos. Aprendemos a cair quando os próprios exemplos e de outros, servem de suporte para novas tentativas. Aprendemos quando ao receber um não, pensamos que desta forma estamos mais próximos do sim. O sim e o não estão misturados em um grande funil, e a cada instante cai uma das bolas. Se não foi desta, a próxima poderá ser a que você esperava.
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Todos estamos sujeitos ao não, como uma demissão, por exemplo. Do pior ao melhor funcionário da empresa. De uma hora para outra nos tornamos supérfluos. A empresa não necessita mais de suas habilidades. Com a realidade global e da companhia, seus serviços não são mais necessários. Você foi um ótimo funcionário, mas infelizmente estamos enxugando o quadro. As possibilidades são inúmeras, das mais grotescas às mais polidas. Tudo para dizer que está demitido. Entretanto, é possível sair vitorioso de uma derrota? Talvez sim, dependerá de como o indivíduo verá a situação. Cada ponto de vista é a vista de um ponto. Cada um terá uma percepção diferente da mesma situação. Poderá ser uma visão pessimista ou otimista. Um verá o copo meio vazio, o outro meio cheio.
Vitória na derrota
Diplomacia e polidez podem ser as chaves que abrirão muitas portas para sua carreira.
Na hora da demissão, alguns profissionais conseguem fazer uma boa negociação, tanto financeira, quanto de boas recomendações para o novo emprego. Brigar não fará com que seja novamente aceito na empresa, e além de fechar esta porta, poderá fechar muitas outras. Diplomacia e polidez podem ser as chaves que abrirão muitas portas para sua carreira. Assim, o profissional poderá até sair com a sensação de frustração, mas continuará com a autoestima elevada e motivado para novos desafios. A demissão pode ser vista como um passaporte, uma passagem, um estágio de aprimoramento para o novo que está por vir.
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Nada que diga respeito ao mundo corporativo deve trazer a sensação de estranheza, isso porque faz parte deste universo. Se fizermos parte deste mundo, estamos sujeitos, tanto às turbulências quanto aos momentos de serenidade. Quem desenvolve esta consciência, consegue fazer a travessia com maior facilidade e de forma mais rápida, pois sabe que é apenas uma passagem. Quem não assimila com naturalidade, perde a oportunidade de aprender, além de correr o risco de cair no esquecimento e saborear apenas o gosto amargo que a frustração pelo fracasso pode trazer, ficando estagnado e se lamentando sem dar a volta por cima. Fracassar é apenas um dos estágios para o sucesso, continue.
Odair J. Comin
Psicólogo Clínico, Especialista em
Hipnoterapia
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